BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA: MISS ASUKA

10/09/2009

Classificação científica - taxonomia de Carolus Linnaeus:
Reino: Animalia / Filo: Chordata / Classe: Mammalia / Ordem: Canália / Família: Genitália / Gênero: Homo (ou Hetero... indefinido) / Sub-gênero: AsukaEspécie: Asuka esfincteris

Miss Asuka nasceu em Brasília, a poucas léguas da Esplanada dos Necrotérios. Teve uma infância retraída porque seu pai, Doutor Abba, de descendência italiana, desfilava em casa de cueca rasgada ao som da banda sueca de mesmo nome.

Sua mãe, Ima, filha de espanhol com negro, ganhou esse apelido carinhoso porque atrai culhões de aço durante suas andanças pela capital federal, um dom herdado da avó, que no início do século passado fazia sucesso como dançarina de cabaré, incorporando Carmen durante uma turnê pela África subsaariana.

Viveu virgem até os 18 anos, quando graças à boa vontade de um paulista passando por lá, resolveu seu problema hormonal tardio por causa da falta de machos em Brasília, cujos homens só aparecem na hora de dar o cu.

Derrubando esse tabu e recuperando o mênstruo perdido, Asuka passou a se especializar na arte da bolinação. Começou a beber e a fumar tudo o que via na frente, além de sentir prazer só de ver objetos fálicos num raio de 3 metros.

Seus pais, preocupados com a mudança de hábito, resolveram despachar nossa heroína tabagista para o outro lado do mundo. Em Israel aprendeu táticas de guerrilha venérea para usar em atentados terroristas contra o pudor.

Diante da experiência estrangeira de comer tão mal em Israel, Asuka se tornou vegetariana. Jurou a si mesmo que lingüiças e picanhas só entrariam nela através de outros orifícios além da boca, e maminhas somente selecionadas de amigas íntimas (se é que vcs entendem).

Parabéns! vc acaba de chegar à metade da biografia. Pegue mais fôlego. Eu sei que vc consegue !

Voltou à Brasília para assumir os negócios do pai, que se tornou diretor de um banco sujo da Praça dos 3 Foderes. Ganhou dele a direção de um mercadinho para fazer rodízio de funcionários incompetentes e a chefia de uma ONG especializada em desvio de dinheiro público. Nessa ONG Asuka dedicava sangue, suor e corrimentos para deixar as coisas em dia. Brigava com quem contestava a credibilidade e a transparência da organização, que tem como objetivo principal a luta pela preservação das espécies de camelos da Amazônia.

Mas isso não durou muito, Asuka queria viver sua vida. Sua cútis branco-esperma estava dando lugar a uma tez amarela-nicotina-escritório e suas madeixas estavam perdendo a cor, além de descontar seu stress no seu namorado inflável. Isso estava fazendo ela voltar a ser virgem, uma lástima.

Falta pouco! Falta pouco! Tá acabando!

Totalmente desorientada, Asuka decidiu freqüentar a Igreja Onanista da Sétima Bronha para tentar reencontrar sua alma devassa. Dito e feito, Asuka voltou aos velhos mênstruos. Passou a beijar na boca com mais frequência, apesar de seu hálito cancerígeno.
Vaidosa, adora roupas e sapatos. Quando começa a achar ultrapassadas as coisas que ela compra (umas duas semanas depois), Asuka as fuma, principalmente quando nota que esqueceu de comprar cigarros. E se faltar alguma roupa, ele rouba emprestado as peças de suas 22 irmãs, primas e sobrinhas. Apreciadora dos melhores perfumes, Asuka prefere os da linha “Fedô nu Bidê” para sincronizar os odores com seu chulé durante a TPM.

Fluente em 5 idiomas e 19 dialetos, Asuka pensa em seu futuro. Sonha em ser diplomata, mas tudo o que ela conseguiu até agora foi ser currada dentro de um Diplomata 81 com chassi adulterado. Seja como for, Asuka já tem seu pau-de-meia garantido. Se der errado, ela se consola com um empreguinho de secretária cunilingue.

Se vc chegou até aqui, parabéns! Pode vomitar agora...




Um revival de biografias depois de tanto tempo. Colocando em dia algumas biografias que fiquei de fazer há muito tempo. A inovação é que coloquei avisos aos leitores entre os parágrafos para 'dar uma força' aos leitores preguiçosos.

A escolhida foi a Miss Asuka, com quem tive poucos papos há alguns anos, mas de uns tempos pra cá tem sido uma das pessoas com quem eu mais converso

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