
BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA - AlaXana
Coração de mulher bêbada não tem dono, mas sempre cabe mais um enquanto os orifícios tiverem elasticidade. E nesse comportamento caridoso que se dilata a cada gole é impossível não lembrar da vedete do Favela de Pedra, AlaXana, Musa do Delivery e patroa dos alambiques ambulantes de plantão.
Vinda de uma nobre família de exibicionistas enrustidos, AlaXana é descendente da mais famosa linhagem de dançarinas de cabaré de Fortaleza, encabeçada por nada mais nada menos que "Pus del Rêgo", matriarca do naturalismo de disenteria que encenava números erógenos com ofídios besuntados ao som de Luiz Gonzaga.
Uma pessoa, duas personalidades. Enquanto recatada quando sóbria, bastam 3 gotas de álcool para que AlaXana libere sua libido. E nessa confusão de egos ela vai tocando com muito suor e lubrificantes sua agência de turismo, herdada de seus antepassados hedonistas.
Seu roteiro turístico aborda o lado etílico das riquezas naturais do Nordeste, criando uma simbiose entre a natureza e as garrafas de pinga, e gerando êxtase para os que participam da empreitada.
Como exemplos de roteiros que fazem sucesso pode-se citar o passeio à Guaramiranga com uma saborosa cartela de vinhos menstruais; a exploração ginecológica da Mata Virgem na Serra da Aratanha e a roçada no pau da bandeira, tradicional evento junino seminal do Cariri.
Após a alta estação AlaXana volta para casa com a bacurinha fedendo e os bolsos cheios de grana, que em breve serão convertidos em garrafas e latinhas de cerveja. Tenta usufruir da tranquilidade de seu lar, mas é impedida como os demais pela ala zoófila do condomínio Favela de Pedra, o Taj Mahal da sodomia doméstica.
Paciência tem limite e a dela também. Cansada dos latidos e gemidos originários da orgia entre espécies da vizinhança, AlaXana apela para métodos radicais. Arremessa garrafas e vibradores pela janela em troca de alguns segundos de silêncio. Já afrontou policiais e 'otoridades' que tentavam justificar a zoofilia regulamentada do edifício e já arrumou briga porque se queixou do flagrante troca-troca das crianças do bloco adjacente ao seu.
Portadora de transtorno bipolar, AlaXana convive com a depressão da baixa estação. Na falta de dinheiro para a bebida, recicla sua urina para continuar sua etílica rotina. Assume namoros tão instantâneos que no dia seguinte esquece quem é seu macho. Dia desses precisou ser acordada e lembrada por um vizinho, que jogava em sua varanda a carteira de identidade de seu (ex)namorado, que dormiu do lado de fora porque ela se recusava a abrir a porta de casa para estranhos.
Mas tudo bem, cada um com seus defeitos. AlaXana é defensora dos moradores que honram seus pagamentos, uma heroína digna de bronhas. Em meu banheiro revestido de húmus já sonhei acordado com seus seios fartos, cujos bicos se parecem com aqueles tazos que vinham nos saquinhos de batata frita.
De tanto trepar com ela em sonho tenho medo de, num pesadelo, ela bater bêbada na porta de minha casa com uma garrafa embalada em fraldas e com uma chupeta no gargalo, acusando-me daquele vasilhame ser meu filho.
Mas, devaneios à parte, se um dia eu quiser um xaveco, não hesitarei em deixar agarrado em seu sabonete um pentelho em forma de coração.
Parabens por conseguir fazer uma sítese tão bem estruturada da rainha do mais promissor seguimento sócio-econômico de nosso estado... e por que não dizer da nação? A égide do turismo sexual, em seu mais estiloso e pomposo esplendor e na mais esplendorosa forma de barril ou saco de batatas amassado, é sem sombra de dúvidas, uma coluna mater-trosobêica, equilibrada em seus monumentais 10cms de plataforma de tamancos de pal, dos quais só desce mesmo para arremessa-los contra um possível desafeto do "Favela de Pedra". ou de um possível xingamneto na rua, tipo... - Puta véia ! - Ícone do mais respeitado reduto sócio-cultural militar ( ambiente para realização de cultura de esperma de oficiais de patente naval ) é assídua frequentadora da madrugada, de seus bangalôs no famoso corredor Duque de Caxias e zona portuária. Menina muito discreta, só se veste de vermelho, a cor da paixão, e fala muito mansinho ataraindo as presas desavisadas para posteriormente come-las vivas. Recentemente foi condecorada pela câmara dos comuns com os troféis : "lingua de Veludo" e "Madame Mimo" por três "anus" consecutivos. 2006, 2007 e 2008. A mais ilustrativa comenda que detém é sem dúvida a que recebeu da SIZ ( Sociedade Internacional de Zoobotânica ) com o troféu Machado dado o fenômeno de não se contentar de ver um "paw in pé" e depois de derruba-lo, enche-lo de "bixinhos" !!! Êta inferno pra ter cão !
ResponderExcluirChegou esta madrugada, escoltada por seu boff com a famosa dicreção de sempre, traída apenas pelo tilintar das garrafas de Skol, "Brahma Shup", "Keiser Bokete" E a mais nova sensação dos lançamentos de bebida à base de cevada. A famosa e premiadíssima "Xanna das Antigas" ! hehehehehe
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