BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA - RACHEL

06/11/2006

Biografia sobre tetuda, a minha preferida! Assim viajo nas letras como se deslizasse por aquelas duas montanhas fartas. E com Rachel não podia ser diferente, daí meu entusiasmo. Vinda de uma família de flagelados do Agreste, sua mãe é de Custódia, uma aldeia a 500 léguas da Terra do Nunca; e seu pai de Limoeiro, cidade onde o número de chifres supera o de átomos. Buscando vida nova a família decidiu largar sua terrinha rumo ao Sudeste a bordo dos tradicionais veículos cata-corno. Assim que chegaram a Sampa sua mãe foi fazer curso de dona-de-casa, enquanto seu pai quis ser maitre de um restaurante oriental que serve rosbifes peludos. Já Rachel e sua ninhada de irmãos foram correr atrás de seus sonhos.
Ela conseguiu emprego de auxiliar numa produtora cinematográfica, ajudando a criar comerciais de marcas famosas e outras nem tanto, como por exemplo: Brahma, TIM, Skol Beats, Itaú, Privadas Fezes Felizes, Termas Volcano, Rodízio de Pregas Diego, Clínica Dr. Gilberto de Acupuntura Lombar, entre outros. Quando não está trabalhando ou ganhando amostras e brindes de seus clientes para ajudar seus irmãos maiores, Rachel dedica seu tempo vago para dormir, assistir filmes ou ameaçar mostrar seus dotes no Orkut. Adora receber visitas em sua casa, de onde oferece guloseimas cuja receita é guardada pela família a sete cabaços. Para não criar constrangimentos, Rachel faz questão de criar um velho cachorro de 15 anos que é surdo para não ouvir as besteiras e cego para não ver os micos que sua dona proporciona aos visitantes.
Dizem à boca greluda (miúda) que Rachel na verdade é alter-ego de Dona Eli, esposa do monarca-moderador Laércio I o Muniz, soberano marsupial das Ilhas Bronhas Ocidentais, mas isso é intriga de pessoas destituídas de tetas. Afinal se Rachel não existe, então Papai Noel também não existe e tampouco eu, o que é impossível.

De várias amigas, apenas Xana Raspada tem bastante intimidade com Rachel. São tão íntimas que a zona do agrião de nossa heroína tem o mesmo nome de sua melhor amiga; nada que impeça as duas de colarem os bigodes. Dona de um par de tetas que disputam entre si mamilo a mamilo, só me resta dizer: "Macaquita, minha glande está em carne viva de tanto homenagear-te em meu mictório de alvenaria".



Tópico postado originalmente na GNEDA

Nenhum comentário:

Postar um comentário