BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA - PENNY LANE

06/02/2007

Adoro pensar em mulheres dominadoras, daquelas que me espancam se deixo um chupão em suas tetas ou quando cismo em roçar minha barba rala em lugares pra lá de íntimos. Quero um dia ser submisso aos encantos de Penny Lane e sentir suas unhas pontiagudas dilacerando meus mamilos. Nascida e criada em Porto Alegre, terra onde 4 habitantes se latejam usando uma mesma cadeira, Penny notou sua vocação dominante ainda criança, ao obrigar os meninos a brincar de boneca quando suas amigas estavam de castigo, contribuindo assim para a atual diversidade bambi nos pampas.
Formada em Comunicação, Penny Lane se especializou em jornalismo, publicidade e relações públicas. Já trabalhou no jornal "Zero Hora", conhecido folhetim diário gaúcho que tentou abrir filial em Portugal, mas infelizmente não deu certo porque pontualmente à zero hora (meia-noite) não havia nenhum português acordado para lê-lo. Já em novo emprego, Penny põe em prática tudo o que aprendeu sobre relações públicas. Em seu cubículo particular com divisórias de forramento acústico tira com prazer o couro de seus subalternos, com esporros, demissões, chicotadas e coices.
Fora do trabalho Penny Lane domina um gosto refinado pela arte. Aprecia, por motivos óbvios, filmes como a trilogia "O Poderoso Chefão", e a "A Lista de Schindler", de Spielberg, para se inspirar no seu trabalho. Na literatura, Penny gosta de ler grandes clássicos como "Ensaio sobre a Caganeira", de Saramago; "Hell's EMOs: Grêlo e Delírio sobre Duas Fodas", de Thompson; e "Abatedouro 5 - A Currada das Crianças", de Vonnegut. Quando está bêbada seu nível intelectual fica abalado, apelando para escritores russos malucos como Tolstoi, DostoWESLEY, Fetovsky e Caio Ricelli Rasputin.
Ela disse que trabalha feito uma camela mas nas folgas vive no mato. Como nunca vi camelos em matagais, acabei descobrindo seus podres: Penny às vezes se refugia com amigos para assistir, às escondidas, lixos televisivos da TV Diário e ouvir chapadona músicas etílicas compostas por músicos em coma alcólico.

Juntada com seu escravo... digo... companheiro, Penny exercita seus dotes dominantes, ordenando-o a praticar suas tarefas matrimoniais através dos comandos orais "me coma", "me chupe", "me lamba" e outros que estão aqui censurados.
É uma pena que eu more tão longe dela. Quem sabe um dia eu ainda ganhe de Penny Lane uma boa surra ou algumas carinhosas escoriações. Venha me bater! Me empurre! Me chame de gaveta!


Tópico postado originalmente na GNEDA

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