Se você um dia me perguntar: "TUDO AZUL?", irei responder: "NÃO SEI. COMA O DORAEMON E DEPOIS ME DIGA". Seja qual for a opinião cromática de cada um, Doraemon, a "Dorinha dos Candangos" merece um lugar de respeito no panteão fálico da polêmica. Seus antepassados vieram da província de Brioco, terra natal dos debilóides anis, tribo que dava o cu para os netos dos Australopithecus.
Sua tataravó, legítima herdeira bastarda daquela tribo, já era conhecida no tempo da escravidão, quando trabalhava nas "Termas Senzala" lustrando picas dos seguidores de Zumbi dos Palmares.
Já a mãe, cansada do papel de vagabunda, cansou de botar filho no mundo e, depois de parir dezenas e vendê-los, teve a infeliz idéia de sustentar o mais idiota de todos, tornando-se eventualmente secretária bilíngüe e cunilíngüe de executivos, contanto que eles pagassem o táxi.
Doraemon possui uma longa ficha corrida na polícia. Participava de inúmeros movimentos sindicais e era preso em todos. Sempre tentava ser solto com um "habeas corpus" mas na maioria das vezes só saía da delegacia com um "Habreas Pernas". Ateu convicto, Doraemon não crê em religiões, mas entuba velas e apela para rezas populares quando tem de sentar em picas com o dobro de seu tamanho.
Ainda na vida sindical, Doraemon preside a "Cooperativa dos Puxa-Sacos dos Moderadores de Comunidades Virtuais". Sempre vigilante, vigia e reclama de supostos abusos nas comunidades, mas abusa do direito de existir e de ser um verme incoveniente, puxa-saco contraditório e bajulador de polêmicas. Em outras palavras, Doraemon não passa de um multiplicador enrustido.
Quem da comunidade não tiver defeitos que atire a primeira prega, e mesmo eu sendo tão imperfeito quanto os demais, tento calar a bunda dos críticos, dizendo a este ser azul de cu preto: "eu compro teu barulho e assino em papel de pão".
Comentários: Mais uma parte da "Semana Cultural Doraemon", era óbvio que não podia faltar uma biografia. Por causa desse tópico, muitos começaram a chamar o Doraemon de "Dorinha", com "Dorita" de variante.
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