
Este sítio astronômico já tinha sido idealizado no período colonial, quando Galileu ainda não imaginava ficar de quina pra Lua. Vários ânus depois, o dono da sesmaria de Cudamãenhangaba, o Barão de Prepúcio, fez o primeiro esboço de um observatório para acompanhamento de cometas moribundos e eclipses do anel de couro, um fenômeno astronômico raro que exige precisão venérea.
Um incêndio de glandes proporções dizimou o sítio, mas decênios depois foi totalmente restaurado graças à iniciativa bidê, já que a privada não havia se manifestado a tempo.
O equipamento atual dispõe de 3 telescópios: um para observar regiões onde não bate luz, mais um para acompanhar movimentos peristálticos de variáveis e um outro menor, totalmente sem lentes, para observações a olho nu.
O local ainda conta com um espectrógrafo de cristal líquido, uma antena AM/FM para capturar meteoros que pulam a cerca e uma sala de hemodiálise lombar para casos de ufologia súbita. A decepção de público para futuros eventos é bastante otimista.
Abaixo o cronograma do observatório para o primeiro semênstruo:
MAIO - A equipe de ordenha astronômica da faculdade de ciências rurais fará uma demonstração 'púbica' sobre o manuseio de oculares retrógradas para a hidrólise de astroblemas;
JUNHO - "Estrela nunca será gato porque 'astro no mia' e outros trocadilhos infames" - palestra gratuita com o professor de hermenêutica planetária Jacinto Aquino Rego.
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